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sábado, 15 de agosto de 2009

“O psicopata e o psicótico!” A chama de Elizabethe



Um causo de maria

Mas que jeito sedutor, nunca diz uma grosseria tão amável e sutil, um discurso envolvente que faz a todos flutuar do chão, seu olhar firme desnuda quem atreve se o encarar, o toque sempre exato nas áreas erógenas.
Esse outro! Fala sem pensar, “grita nunca sussurra”, diz coisas inexatas, á melindrar-se com tudo, um ser de alma torta!
O castanho; exala desejo, me conduz como ninguém, estende os longos dedos entre meus cabelos, e respira ofegante pelo meu corpo.
Alma torta! Me puxa pelo braço como fosse um bicho, vira e meche da um de Shakespeare, e resolve me fazer sonetos!
Castanho não! Sempre a contemplar, diz que sou rosa! E afaga minha boca em seu rosto macio.
Dias tão pesados! O pobre do Castanho anda tão ocupado, tem trabalhado dia e noite, e pensar que o condenado do Alma torta inventa de jogar futebol.
Hoje Castanho juro! Se ficasse comigo, nunca que choraria, e não haveria dor que doése.
É o condenado do Alma torta, diz que o bom de amar e sofrer nas entre linhas, ainda não entendi, o que ele quis dizer com isso não!
A caminho do trabalho quando encontro Castanho, ele sempre me da um bombom junto com bom dia, dizendo: “Um doce para um doce”. Quando chego no trabalho e vejo Alma torta ele fala: “ Vamos Beth deixa de preguiça” ainda por cima me chama de preguiçosa!
Ah!E o poema que Alma torta me fez!
Em castelos de caju
Eu tenho em pensamento
Uma face de Maria
Contra o vento dos cabris
Agora o homem cisma em me chama de cabra!
Castanho me chamo para sair, o coitado não esqueceu a carteira, mas como e um sujeito de muita confiança, o gerente do botequim disse que poderia pagar depois.
Eu também fui com Alma torta a um rodízio, o cara e um animal, comeu mais de dez quilos de carne, e queria levar as sobras para casa.
Em uma passagem, aqui perto de casa, Castanho me “pois” nos braços, aquele perfume, devia de ser importado. Chama-me de rosa eu dizia, e quando estava quase a romper com virgem Maria. O diabo do celular do homem toca. Ai melo né!

Esse Alma torta agora diz ele que vai estudar astronomia, a lei das estrelas, e invento que eu agora sou um corpo celeste!
Bem que disso eu gostei! Corpo celeste! Deve de ser algo santo!É melhor do que cabra!
Mais Castanho tem o pé no chão!É doutor advogado, tem um monte de cliente importante, do panamá, ele diz assim “meus constituintes ou clientela estão localizados no Mar das Caraíbas”.
Alma torta, me chamo para sair! Eu toda arrumada de scarpam, com vestido balonê, brincos de chapola, anéis Geek, e minha bolsa The Butt Bag, é o condenado me leva no meio do mato com um telescópio para ver a tal da constelação da baleia, agora ele acha que tem baleia no céu!
È estranho castanho me teve essa semana, domou-me como por feitiço, aquele jeito de toca, mas agora não me atende, ontem o vi, e ia li dar um beijo, ele segurou firme em meu braço, e apenas disse somente em segredo. Deve de ser com medo de manchar minha reputação!Vira e meche vem visitar meu quartinho!
Alma torta ainda me escreve, os poemas de cabra, mas o castanho, nunca mais me chamo de rosa.







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