
Del Bestiário
Abrem ansas sobre meu corpo
Castigos, vultos de véus
Pregos em nossos olhos
Felicidade em hidromeu
Agarro-me em penas, fixo em paragens
Envolvendo o caminho, em pontos de ancoragem
Pausas é pausas para inflar
Garrafas e tragos a passar
Passagens e becos a confessar
Há viagem, cabotagem, cantos de Cáliope
Ritos de bem-querer, mãos a oferecer
Ancas a vender!
Volúpia em falso, os mimos das copulas
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