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domingo, 29 de novembro de 2009

O mal estar em trapos


Estava ali as fotografias
Penava a deletar
Estava lá
As palavras que chorava a apagar
Via versos nas salas
A televisão desligada
As musicas repelidas
Melodias de abraços!
Era tudo para mim!
Esse medo que me consome
Minha alma violada
Viver o passado é bom!
Viver pelo passado, é morte!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Os meus traços




Esses impasses
Traços mornos
Olhos molhados
Bombardeio de bilhetes

Uma frase
Uma síntese
Minha antítese!

Chorava como criança
O mundo respirava
Essa sinfonia de descontrole
Nos toques melancólicos
Das meninas choronas

Queria não sentir
Nem saber
ou dar nomes aos amores

De cicuta, Rosa a Doce, Ninfa
Embaralhar em coxas
Soprar saudades
Pelo que vive
Amargurando meu ser
O deixando maduro!
Ou aprendendo
NA minha falta de limites!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O que quero?



Jogado em calçadas!
As margens de mim
Toca-me o vento!

Ganho sorrisos embriagantes
Olhares confortantes
Tocares leves
Beijos de brisa

Aparece de face envergonhada,
Cativante, intriga-me!

Chama-me de bobo!
Por perder os sentidos
A dedilhar em seu rosto

Me faz menino com suas carícias
Perco o senso do real
Entro no vel de suas linhas

Talvez esteja insano!
Talvez te faça chorar
Talvez fique muda
Talvez não consiga respirar
Talvez bobo seja!

Porque?
Apenas perco-me em doce!
Desejo seus lábios!

Quero arrancar sorrisos! E olhares de afeto!
Te dar versos, carícias, olhares e ternura
Exibir de mãos dadas!
Calar-me com beijos, de brisa.
E nesse momento te batizo; paixão!
Deixas que perca-me em doçura?

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Pelos corredores....Vento..Brisa




Um rosto encabulado
De sorrisos envergonhados
Olhos grandes, aveludados
Um mistério de ser!

Traços fortes, Cativantes
Leva meus olhos pelas paredes
Oculta,incerta, Incógnita

Pela face me levou
Em suas palavras fiquei
Com sua conversa ganha-me (Mesmo sem saber)
De seus lábios necessitei!

Pelo seu toque derreti
O meu afeto descongelei
Em suas mãos, joguei meu rosto
As suas caricias libertaram-me

Do meu querer duvidoso!
Me pôs seguro, em seus recados
Roubando-me pensamentos!
Tornasse ladra de mim

Castiga-me com saudades
Cresce meu querer!

Do seu olhar confortante
A seu toque suave
Ao delírio de seus lábios
Esse doce que é você!

Embriagante com Thaty
Prendendo-me com doçura
Só me passa carinho, ternura
Fico horas a desejar!
Em todos os acordares (Entre as noites)
Apenas desejo;
A calmaria de seus beijos!
Calo-me!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Nos versos de mim.........




Entre as capas, poeira
Nas linhas, besteira
Inspiração sumiu!
DA tinta a tinta
Nas teclas, letras, sílabas
A palavra sumiu!
Dos versos sem face
As rimas sem graça
Jogo de letras erradas
Ferramentas inutilizadas
Horas a pensar
Os ponteiros cantam
A musica rola
O vinho engasga
E a palavra?
Sumiu!
Impactada!
Pelas regras!