Pesquisar, Devanear, Viajar, Causar, Averiguar,Conhecer, Fartar, saciar a cede!?

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Hou-Hou-Houuu..........................

Em tempos de graça
(O lobo ataca)
Em tempos de paz!
( Alegria das financeiras)
Tudo acaba em travessas, coxas, peitos é asas
Tudo tem preço?
Alegria tem preço, Gosto de peru
(Quem diabos come peru?)
Aves travestis chamadas chester
Assim e natal, religião capitalista
A Barbie de 19 anos com super peitos como mamãe noel( Delicia)
Velhos alcoólatras vestidos de vermelho, Hou-Hou-Houuuuu
Filmes de pornos a comedias
Delicia de natal
Aliviando o saco do papai noel
Embaixo do visgo
O Pisca-pisca da vizinha
Em noite de natal.........
Uma vez por ano pensamos no próximo
Trocamos presentes!
Meias, toalhas,e coisas de uso geral é indesejáveis
Amigo secreto( Aquela pessoa que você não vai com a cara)
Reforma para mostrar prosperidade aos parentes que vão a sua festa
Descontos nos bordeis( Afinal que desgraçado vai em casa de primas em noite de Noel hou-hou-hou)
Vamos ao templo que vem sempre acompanhado de center o tal Shopping.
Compramos a porra de um a roupa vermelha( Que só serve pro natal)
Estouramos o limite do cartão
Ainda saímos felizes com um presépio de porcelana
Feito por crianças chinesas
Com todos os itens Jesus, Maria, O corno, os animais, as 3 Drags Queens macumbeiros zoroástricas da Pérsia
E suas superficial-idades
Incenso em manjedoura e foda meu
Mirra que era para icterícia ou pra da um barato
E ouro que era pro menino luxar.
Nos enchemos de comidas tradicionais à brasileira (Sendo que jesus morreu sem ver um Tender)
Comer depois da meia noite
Soltar fogos! ( Quem inventou isso)
Tender?
Chocotone?
Rabada é rabanada?
Tatu?
Rezamos o pai nosso( Sendo que muitos nem são cristãos, e duvidam de Deus)
Assim levamos até a ano seguinte!
Feliz natal!
Hou-Hou-Houuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Medir, contar, cronometrar....

Quanto dura uma eternidade?
Nove  milésimos de olhares
Um ampère de entendimento
Cinco Kelvins de vergonha
Três Candelas a reluzir 
Duas polegadas de um toque
Um pé, uma jarda, uma milha de saudade

Dez Newtons de vontade
Quatro segundos de um beijo
Mil Hectares de um abraço
Vinte anos de um adeus

Centilitro, Decilitro, Hectolitro.....

Onze miligramas de lembranças
Cinco litros de insghts
Cento e quatro segundos de um orgasmo
Vinte quilogramas de culpa
Dezenove mil volts  de paixão!

Cinqüenta quilômetros de adeus
 Trinta metros para sim
Seiscentos metros para  não
Oitocentas toneladas de amor

Um nó de uma briga
Um bar de uma intriga
Um mol de desespero

Quinhentos Biênios, cem décadas,
dez séculos, mil anos, trezentos e sessenta e cinco dias,
um ano, vinte e três horas cinqüenta e seis minutos quatro segundos
e nove milésimos  de olhares .......................
Quanto dura uma eternidade?





  

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

"Para não dizer, que não falei de amor"

"Em  noite mal dormida"

Aspas e aspas para o amor
Quem sabe um dia amei ou amarei!
Tenho vontade de chorar
Mas o orgulho não deixa
Entupido até as amígdalas
Estupidamente no fim
Acumulasse no meio do corpo


Tornasse nós de nada
Uma exulceração nas tripas
Esse consumidor de afeto
Parcialmente involuntário


Na loucura eterna
Dessa dor desejada
Minhas projeções
Meu discurso desconecto
Dá corpo ao texto
Mais não dá forma 
Disfórmico é amar

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Meu caderno de textos sujos


Os meus garranchos nas paginas
Pequenos monstros nas linhas
Minha releitura das beiras e eiras
Na minha pequena agenda vermelha
Com palavras peculiares
Deitadas nas linhas
Rodeia!
O pensar
O estar
Meu sentir
Meu falar
Contorce os fatos!
Faz historias!
Cabisbaixo!
Aconselha!
Minhas letras sujas
De palavras confusas
Berrando!
Nas entre linhas

terça-feira, 15 de junho de 2010

Infectado pelo mundo


A boca!
Só fala o que o coração esta cheio!
Cheio de amor
Cheio de mágoa
Cheio de angustia
Cheio de raiva
Cheio de lágrimas
Transborda!
A boca!
Expressa raiva com ira
Ódio com tortura
Amor com carinho
Carinho com ternura
Mágoa com tristeza
Expressa angustia em silêncio
Articulada é a boca

domingo, 23 de maio de 2010

Ela me beijou


Acho que assim felicidade?
Acho que meia vontade?
Sinto-me desconcertado
Abobado, envergonhado!

Com piadas e teimosia
Meio que menina
Fui roubado em partes!
Até sinto-me enganado!
De fera a pelúcia!
De fel a mel!
De grossuras a ternura!
Sou levado pelo carinho!

Enganado, encantado,enfeitiçado
Do toque suave de seus lábios
Ao tremor de seu jeito
Pelo escândalo do meu sentir
Desconfigurado!
Organizando pelo Back!
Que deixou em meu querer!
Perdendo a compostura!
A semente de Eros!
Que brota em mim!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Os corações pulsam sem controle



Quem me dera ser mais falso!
Em meus olhos marejados
Com esses nós,
Na garganta
Esses gritos em descompasso
No palpitar de palavras
Meu peito bate apertado!

Fujo da paixão?
Ou ela não me acha?
Talvez não queira ser encontrado!
Porque hoje meu peito
Não pode ser lançado
As asas estão podadas
Ganhei um peito desconfiado
Onde beijos não são promessas
E palavras podem ser mentiras
Quem me dera ser mais falso!
Ou mais inocente nas feridas!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Ontem sorri andando!


Aguardava um palpitar!Vermelho!
Seu rosto dizia sim
Sua boca proclamava não
E murchava em mim!Os encantos!

Reclamava!Vermelha!
Sobre minhas palavras pelo ar!
Mesmo que tolo, sou assim!

Da boca a sonho?
Do sonho a boca?

Descia desiludido
Na avenida do repulsar
Uma angustia a controlar
Mas só conseguia rir de mim(kkk)

Sei é tento afastar-me
Seu querer não pertence a mim!

Começo a preocupar-me
Quando deixo os prazeres!
As noites nos bares!
Ao gole quente de conhaque
A embriaguez de palavras
E bocas negadas!

Da boca a sonho!
Do sonho a boca!
Seu querer não e para mim!

Enquanto caminho esperando um vibrar
Quieto e mudo fica meu celular!
A repulsa apoderasse de mim!

Mas apenas consigo rir!
Seu querer não e meu!
Repele-se os encantos de mim!

o chamado


Chamei pelo celular
Que antes não queria tocar
Reclamei a blasfemar
Heresias!

Agora confuso estou
Molhando meu coberto
A um sorriso de distancia
Heresias!

Finjo não perceber
Finjo não conhecer
As heresias de mim!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Sintomas de um poeta


A vontade de abraçar!
Um morrer de sensações
Preguiça!
Desejo!
Amores platônicos
Revolta!
Embelezar tudo!
Enfatizar os sentimentos!
Amar "capitus"
Beijar com palavras
Dormir com a alma
Acordar com a loucura
Entristecer!
Afogar-se em prantos de amor
Quem não é poeta?
O bilhete escondido
A sensação de perca!
Sentisse confuso!
Os versos do primeiro amor
Quem não e poeta?

Embebe-dar as esquinas
Arrancar os sentires
Repetir as palavras

Quem não e poeta?
Passar para tinta
Colocar no papel
Brigar pelo msn!
Quem não e poeta!

Escutar melodias
Que tirem sua emoção para bailar

Quem não e poeta?

A espera de mãos frias
O coração saindo pela boca
Essa disritimia da vida
Quem não caminha pensando?
Quem não chora e um desfecho!

Imagina, espera o retorno do amado

Fica doente!
Tem febre!
Entra em frenesi
Para tocar seu intimo

Vaga na loca pelo mundo
Anseia com medo!
Desabitado!
Uma jornada pela madrugada
Nas cruzadas, do toque
"A espera de sentir vida em si"
Quem não e poeta?

Para dizer amor!

Esse coração latente!
Descompassado!
Desajeitado!
Desesperado!
Despreparado!
Morto e vivo para amar!

Quem não e poeta?
Quem não e poeta!

Essa Brasilidade


Eu gosto de brega!
Eu "curto feijão com farinha"!
Meu sono tem "suingue de Gonzaga"
Com pulsar de zabumba
Cafua!
Sou mestiço! Latino, candomblé,
Judeu, cristão, budista,alemão
Japonês, asirio, fenício, tupi!

Faço simpatias!
Tenho rituais!
Gosto de samba é escuto Led zeppelim!
Minha cor e marrom!
Branco, mulato, vermelho
Amarelo,pardo, indefinido!

Eu ando de canoa
Eu sou indio!Lindo!

Danço tupinanbá
Tenho orixa!
Carnaval, quaresma,
Ovo de páscoa, natal

Presto homenagem a juno
Coloco Santo Antonio de castigo!

Digo abajur, ateliê,
Acarajé, agogô
Faço encrenca
Sou Chique
E tomo chop no bulevar!
Germânica!
Cafuzo! Cafua!

Adoro beldades!
Dessa cor indefinida!
Das altas escandinavas
De sotaque arrastado
As baixas e bravas nordestinas!

Amo esse choque de retinas!
Dos azuis do sul!
O mel do norte!
Aos castanhos oeste!
Os verdes nordeste!

Eu sou botequim! Bar!Adega!Coffe break!
Fim! The end!

Cafuzo! cafua!

"Agarrão,beijoca,Trepa"
"Si aconchegue"
" Venha cá neguinho"
"Mozão, paixão, carinho!"

Eu sou misto!
Misturado! Dado!
Mau encarado!
Adorado, desandado!
Oferecido! Prometido!
Amado!

Esse som de gostos!
Essa vitamina de faces!
Essa briga de cheiros!
Do frio, calor
Voracidade, vontade!
Desvelasse em amor, carinho
Mágoa, Saudade!

The end,End ,Final,fin
Конец, نهاية

Kraj, Fim, final, saudade!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Entre cá e lá!



Digo que perco
Assim ri de mim!
Digo que faço
Mas não quero provar!

Andando pela rua desconstruída
Desse caminho dado
Pela minha boca idealizada
Dando as costas a vontade

Nessas horas de papo
Deitei-me com a alma
Tomei doses de prazer
Com pedras de encantamento
Ressacas de loucura

Ao começo do copo encantamento
No meio do drink tesão
Para mais do meio vontade
Ao seu final ilusão
Sai para beber!

Esse amargo


Ontem travei
Ontem amei
Ontem esqueci

Ontem foi agora depois e amanhã
Enquanto o peito palpitava
Minhas lágrimas escorriam
Por dentro?

Engasgado salivava
Enquanto os olhos direciona-vão
Meu globo ocular, negava
O silêncio consumia!

A todo passo um impasse
Me fiz da caça por um dia

Mas ontem! Minha boca ardia
Pelas mordidas da raiva
Que dançavam dentro da minha vontade
Fiz do começo um fim
E mudei a direção
Apenas contornando esse vento de ontem para amanhã
Quem sabe um dia!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Prevalência ...........


Hoje joguei liberdade no Google!
Logo veio a resposta!
Direitos e pensamentos!
Há morbidade

Esse cancro indecente
"De sarcomas aliviantes"
Estou contente com as aftas no meu dizer
Que desvela os rostos
Modificam a face!

Infectologistas defendem o vírus
Fisiologistas o rompimento
Físicos as forças exercidas, e o retorno de tais!
Arqueólogos protegem o internado, soterrado
Biólogos apelam a mastozoologia, Que para mim e masturbação!
E como bons primatas, acabamos em glândulas mamarias!

Há medicina denomina-se a arte da cura
Hipocondríacos não existem!(kkk)
Tomar remédio faz bem! (kkk)
E fazem um diagnostico!
Não poderia entender pela dislexia!
Por isso dizem que ando em disfrenia
Sinto-me com culpa, por que acho
Que a colpocefalia os deixam inca-pazes
Enquanto minha cabeça pesa
Agnosia domina-me!

Esqueço os olhos!
As luzes dormem acesas
A claridade! Não sinto mais
Nem o som reconheço! E do resto apenas esqueço!
Esqueço do que é "liberté"
Vendo me ao Big Brother!
Uma liberdade assistida!

Hoje sou infecção
E esse organismo!
Tende a expulsar-me!
A partir do momento!
Onde sentir; caracterizasse como doença!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Na beira de mim


Sou homem vazio
Incompleto!
Incerto?
De mil faces
Uma só roupa, de mãos e braços
Um ser cuspido

Sou homem de afago, conversa
Sou choro, grito, esperneio
Eu sou meio!
Meio vago!
Bem querido! Mal amado!
Que provoca e esconde-se!
Há trava da boca!
A língua do "léro"
Sou fumaça
Maquilagem
Falo pouco
Erro muito
Primata!
Homem moderno