Entre os pinceis, tintas
Do meu roxo desafinado
O amarelo avergonhado
Ao bege atrapalhado
As aquarelas tímidas
O quente do seu verde
O nego de suas roupas
Bicolor do meu ser!
Horas rebeldes, Horas menino
Hora velho, Hora azul
Pelo céu, as nuvens Brincam com as vistas
Fazem imaginar, castelos de princesas
Vales profundos!
Heróis que matam dragões
No vermelho ausência
Pelo lilas continuo
As espadas prateadas
Com a dor desse menino
" No vermelho ausencia
ResponderExcluirpelo lilas continuo
as espadas prateadas
com a dor desse menino"
Consegui sentir a aquarela de suas imagens e adorei o jogo de linguagem que você usou, principalmente no final dessa sua poesia! mandou bem kikoo!