
Pelos botecos, os versos,
Rugas sobre à mesa
Lembranças de tranças, doces de incertezas
Copos de saudade, brindes ao velho
Acordam os garotos!
Olhando uma estrada colorida, marcada
Com guias de loucura, asfalto de liberdade
Dos copos, as frases
Da euforia, saudade!
Das manhas não dormidas,
Das noites vividas,
Dos impasses!
Agora meu peito para
Na fração de segundos,
Rostos é rostos, ficam aqui
Pela turbulência na travessia!
Ficam sonhos, planos, viagens
Há imaturidade, perdesse no mundo,
Do medico, açougueiro
A o ateu, Religiosidade
Da pureza à puta!
A acorrentados, liberdade !
Mas!
Nos copos, saudade!
Adoro este post.
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